O carro que buzinou
A moto que ultrapassou
O ônibus que freou
Aquele que trabalhou
Aquele que estudou
Aquele que tá ali só hoje
Aquele que faz isso todos os dias
E da vida virou freguês
Um sorriso no rosto
Um esbarrão na direita
Um assovio do trabalhador
Um com licença do meu lado
Um obrigado ali do outro
A violência estampada na janela
E a miséria escancarada no passeio
E assim a vida segue
Dia após dia se madruga pra ganhar pão
E assim a vida passa
Na correria do vai e vem
E assim a vida voa
Na fumaça preta da poluição
E assim a vida ecoa
Na gritaria da multidão
E assim a vida confunde
Na curva acelerada
E assim a vida se funde
E com alegria o povo adormece
E amanhã amanhece
E começa tudo de novo
No frenético vai e vem
Na luta por uma vida de bem
E amanhã?
Amanhece!
A moto que ultrapassou
O ônibus que freou
Aquele que trabalhou
Aquele que estudou
Aquele que tá ali só hoje
Aquele que faz isso todos os dias
E da vida virou freguês
Um sorriso no rosto
Um esbarrão na direita
Um assovio do trabalhador
Um com licença do meu lado
Um obrigado ali do outro
A violência estampada na janela
E a miséria escancarada no passeio
E assim a vida segue
Dia após dia se madruga pra ganhar pão
E assim a vida passa
Na correria do vai e vem
E assim a vida voa
Na fumaça preta da poluição
E assim a vida ecoa
Na gritaria da multidão
E assim a vida confunde
Na curva acelerada
E assim a vida se funde
E com alegria o povo adormece
E amanhã amanhece
E começa tudo de novo
No frenético vai e vem
Na luta por uma vida de bem
E amanhã?
Amanhece!
(Viva, S.M. 2012)
Nenhum comentário:
Postar um comentário