Trago na alma a serenidade de um vulcão
Na pele o arrepio de um sonho bom
No peito a liberdade de quem aprendeu a voar
Sinto a necessidade de ser
Sou a necessidade de sentir
Gosto de coisas que não se traduzem
De medidas que não se medem
Sou emoção, transbordar
Sou caminhante, ir e vir
Sou aprendiz, desfrutar
viver e conviver a vida
(Viva, S.M. 2011, adaptação 2022)
Nenhum comentário:
Postar um comentário